quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Álcool durante a gravidez traz problemas no futuro

Fertilidade do filho é comprometida na fase adulta

Médicos dinamarqueses descobriram que mães que haviam bebido 4,5 drinques, ou mais, por semana, durante a gravidez, interferiram diretamente na quantidade de esperma produzida por seus filhos, posteriormente.

Segundo os pesquisadores, vinte anos após o nascimento destes meninos a concentração do esperma destes homens foi um terço menor em comparação às amostras seminais de homens que não foram expostos ao álcool, enquanto estavam no útero materno.


A quantidade da bebida que pode interferir na fertilidade masculina foi determinada pelos estudiosos, liderados por Cecilia Ramlau-Hansen, integrante do Departamento de Medicina Ocupacional do Hospital da Universidade de Aarhus, na Dinamarca: 12 gramas de álcool, o equivalente a um copo de 330 ml de cerveja, um pequeno (120 ml) copo de vinho ou um copo de aguardente (40 ml).

Os pesquisadores analisaram dados de 347 filhos de 11.980 mulheres com gestações únicas que foram recrutados para o estudo dinamarquês Healthy habits for two, que durou de 1984 a 1987.

As mães responderam a um questionário sobre o consumo de álcool, estilo de vida e saúde na 36ª semana de gravidez. Os filhos destas mulheres foram acompanhados entre 2005 e 2006 quando atingiram idades entre 18 e 21 anos. Foi realizada a coleta de amostra de sêmen e sangue.

Para fazer a pesquisa, os estudiosos dividiram os filhos em quatro grupos, que vão desde aqueles que foram menos expostos ao álcool - suas mães tinham bebido menos de um drinque por semana.

Este era o grupo de referência em relação aos demais grupos que foram avaliados: aqueles onde estavam os filhos cujas mães beberam 1-1,5 bebidas por semana, 2-4 drinques por semana, ou 4,5 ou mais drinques por semana.

Os filhos de mães que beberam 4,5 ou mais bebidas alcoólicas, por semana, apresentaram concentrações de esperma média de 25 milhões por mililitro, enquanto os filhos que foram menos expostos ao álcool apresentaram concentrações de espermatozóides de 40 milhões / ml.

A Organização Mundial de Saúde define como "nível normal" de concentração espermática 20 milhões / ml ou mais. De acordo com Cecilia Ramlau-Hansen, "a baixa concentração de espermatozóides nos homens mais expostos ao álcool está bastante próxima do limite mínimo que a OMS define para a fertilidade masculina. A probabilidade de concepção aumenta com a concentração espermática. Portanto, é possível que homens mais expostos ao álcool poderiam ser menos férteis do que os menos expostos", conclui.
 
"Como o estudo foi observacional, não podemos dizer com certeza que o álcool é o responsável pela menor concentração de espermatozóides. É muito provável que a ingestão de álcool durante a gravidez tenha efeitos nocivos sobre a formação dos tecidos fetais produtores de esperma, o que provocaria a baixa qualidade do sêmen na vida adulta. Ainda assim, o estudo é pioneiro, mas outras pesquisas neste campo precisam validar o nexo de causalidade que encontramos para serem criados limites para a ingestão de álcool durante a gestação", afirma a estudiosa.

Os pesquisadores investigaram também se o consumo de álcool pelo pai poderia ter algum efeito sobre a produção espermática dos filhos.

"Investigamos a associação entre a ingestão de álcool total dos pais e a qualidade do sêmen dos filhos e descobrimos que a ingestão de álcool paterna não foi associada com o volume de sêmen ou a concentração de espermatozóides", informou Cecilia Ramlau-Hansen.

O consumo de álcool durante a gestação

Já sabíamos que a bebida alcoólica pode causar sérios problemas ao feto. A ingestão de álcool durante a gestação, eventualmente, pode provocar problemas com o feto, que vão do retardo de desenvolvimento à chamada Síndrome Alcoólica Fetal. Não há nenhum estudo que assegure existir uma quantidade segura para a ingestão de álcool, durante a gravidez. 
 
Ao contrário do que se pensava antes, os efeitos nocivos do álcool não se fazem sentir apenas no primeiro trimestre da gestação, período crucial para o desenvolvimento embrionário.


Um estudo norte-americano mostrou que o abuso de bebida durante o segundo trimestre está associado à dificuldade dos filhos para aprender a ler e a escrever.

Agora, com o estudo dinamarquês, acrescentamos outra razão para insistir na proibição de álcool durante a gestação pelas mulheres.

Se a pesquisa dinamarquesa revelou que o consumo de álcool materno é uma das causas da baixa concentração de sêmen na descendência masculina, podemos estar mais perto de uma explicação para um fenômeno atual: o porquê a qualidade do sêmen pode ter diminuído, nas últimas décadas, em alguns grupos populacionais.

Se a exposição ao álcool na vida fetal provoca baixa qualidade seminal na vida adulta, populações onde as mulheres grávidas consomem muito álcool apresentariam, de uma maneira geral, baixa fertilidade masculina, em comparação com populações onde as mulheres grávidas não bebem.

Fonte: http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/11948-Alcool-durante-a-gravidez-traz-problemas-no-futuro.htm
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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Comprovada presença de anticorpos contra o rotavírus no leite materno

Estudo inédito foi desenvolvido pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com o Instituto Butantã

É extensa a lista dos benefícios à saúde proporcionados pela amamentação o leite materno é rico em nutrientes, vitaminas e agentes imunológicos e contribui para o desenvolvimento intelectual, psíquico e emocional do bebê. A prática é tão importante que o Ministério da Saúde preconiza o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida e a manutenção da amamentação até os dois anos de idade.

Confirmando a importância da amamentação para a formação do sistema imunológico dos bebês, estudo desenvolvido pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com o Instituto Butantã identificou a presença de anticorpos contra o rotavírus no leite humano. Os resultados inéditos serão apresentados no 5º Congresso Brasileiro / 1º Congresso Iberoamericano de Bancos de Leite Humano, que ocorrerá de 28 a 30 de setembro, em Brasília.


A análise do leite humano de mulheres não vacinadas contra o rotavírus identificou a presença de anticorpos no leite materno que podem proteger os bebês contra as doenças diarréicas provocadas pelo vírus" , resume a pediatra Virgínia Spinola Quintal, coordenadora do Banco de Leite Humano do Hospital Universitário da USP. Virgínia informa que o sorotipo do vírus estudado o rotavírus g9p é um dos sorotipos presentes na atual vacina disponibilizada pelo Ministério da Saúde e tem prevalência emergente no Brasil.

A quantificação dos níveis de anticorpos presentes no leite humano mostrou que a concentração de agentes imunoprotetores contra o rotavírus varia de mãe para mãe aspecto que ainda será esclarecido pelos pesquisadores. Virgínia explica que, como as mulheres têm concentrações diferentes de anticorpos, não é possível assegurar que, em todos os casos, a mãe transmitirá quantidade suficiente de anticorpos para proteger a criança. Por isso, a vacinação deve permanecer.


"O estudo sugere uma avaliação mais profunda do efeito protetor do aleitamento materno sobre a infecção pelo rotavírus, considerando a possibilidade de interferência da amamentação na resposta da criança à vacina. Os resultados desta investigação podem colaborar para a revisão da atual estratégia de vacinação contra o rotavírus" , a pesquisadora apresenta.

Atualmente, a vacina contra o rotavírus é administrada por via oral em duas doses, aos dois e aos quatro meses de vida. Não há associação com a amamentação porque o efeito protetor do leite humano contra o rotavírus ainda não era conhecido. "É preciso entender como os anticorpos do leite humano e os componentes da vacina interagem, para verificar se a proteção transmitida pela mãe pode neutralizar o efeito da vacina. O objetivo é propor novas estratégias de imunização contra o rotavírus, combinando amamentação e vacinação" , Virgínia adianta.

Os resultados comprovam a eficácia do aleitamento materno como estratégia para a redução da mortalidade infantil uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU). As doenças diarréicas estão entre as principais causas de óbito entre crianças menores de cinco anos e a amamentação é internacionalmente reconhecida como estratégia eficaz para redução do problema.

O 5º Congresso Brasileiro / 1º Congresso Iberoamericano de Bancos de Leite Humano reunirá em Brasília representantes dos 23 países que compõem o Programa Iberoamericano da Bancos de Leite Humano (IberBLH), coordenado pela Fiocruz. O Brasil é pioneiro na área e concentra, em todo o país, 200 bancos de leite humano, que compõem a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (RedeBLH). O impacto da iniciativa sobre a saúde pública é tão significativo que, em 2001, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu a RedeBLH como a ação que mais contribuiu para a redução da mortalidade infantil no mundo, na década de 1990.

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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Cinematerna - 14 de setembro - terça-feira


Filme: Nosso Lar

Dia: 14 de setembro - terça-feira

Local: Cinemark Iguatemi Campinas - Campinas - SP

Horário: 14h

Elenco: Fernando Alves Pinto, Othon Bastos

Direção: Wagner de Assis

País de Origem: Brasil

Gênero: Ficção

Duração: 102min

Classificação Indicativa: 10 anos

Site Oficial: www.nossolar.com.br

Sinopse

Ao abrir os olhos, André Luiz sabe que não está mais vivo. embora sinta fome, sede, frio, ele percebe que não pertence mais ao mundo dos encarnados. Ao seu redor, uma planície escura, desértica, tenebrosa, marcada por gritos e seres que vivem à sombra. As dúvidas e as dores intensificam-se. Que destino seria esse? A trajetória deste médico bem-sucedido pelo mundo espiritual é a história de Nossa Lar. Após o sofrimento nessas zonas purgatórias, ele é levado para cidade que intitula o filme. Novas lições e conhecimentos, marcados ainda por momentos de dos e sofrimento, estão no caminho deste homem, que enquanto aprende como é a vida em outra dimensão, também anseia voltar à Terra e rever a família. Só que ao conseguir ver entes queridos, André Luiz percebe a grande verdade - A vida continua para todos.
 
Assista ao trailer
 
Fonte: http://www.cinematerna.org.br/web/Programacao.aspx?ProgID=304
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domingo, 5 de setembro de 2010

Estudo inédito revela que alguns pais também produzem hormônio ligado à maternidade

IARA BIDERMAN
DE SÃO PAULO
 
Pela primeira vez, um estudo mostrou o papel do hormônio ocitocina na criação de vínculos afetivos entre o pai e o filho recém-nascido.
 
Essa substância já é conhecida por estimular as contrações uterinas no trabalho de parto, a ejeção do leite na amamentação e a criação de laços entre mãe e bebê.

Mas a nova pesquisa, publicada no periódico "Biological Psychiatry", avaliou o efeitos do hormônio da maternidade em homens que eram pais pela primeira vez.

As conclusões são estimulantes para essa geração de homens que participa mais na criação dos filhos.

Estudo inédito mostra que a produção de ocitocina também dispara em homens mais envolvidos com seus bebês

SEM DAR DE MAMAR

Os pesquisadores descobriram que, embora a lactação seja um poderoso estímulo à produção de ocitocina, não é preciso dar o peito para que isso ocorra.

Os níveis de hormônio foram medidos nos 160 participantes do estudo (80 casais) seis semanas após o nascimento do bebê e logo após ele completar seis meses.

Constatou-se que a concentração de ocitocina nos homens era igual à das mães de seus filhos. Isso sugere, segundo os pesquisadores, que os mecanismos que regulam os níveis do hormônio também estão ligados ao relacionamento do casal.

Além disso, o estudo mostrou uma forte associação entre os níveis de ocitocina e a capacidade paterna de se relacionar com seu bebê.

Não se sabe se o aumento de hormônio é causa ou efeito do comportamento. Mas foi verificada a relação entre a ocitocina e as atitudes dos pais com as crianças.

Elas são diferentes para pais e mães. Nelas, troca afetuosa de olhares, carinhos e palavras maternais são os comportamentos associados ao aumento da ocitocina.

Nos pais, a alta do hormônio ocorre quando ele estimula o filho -por exemplo, mostrando objetos ou fazendo com que agarre sua mão.

"Isso é lindo. Mostra que a ocitocina é quase um medidor biológico da capacidade de um homem permanecer cuidando de sua família", diz a endocrinologista Vânia Assaly, membro da International Hormone Society.

O endocrinologista Luís Eduardo Calliari, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, conta que alguns estudos em animais já indicavam algo semelhante.

Foram observados dois tipos de ratos: um que cuidava de sua prole, "constituía família", e outro que abandonava a fêmea depois do acasalamento. Os animais fiéis tinham concentrações de ocitocina bem maiores do que as dos ratos canalhas.



CAUSA OU EFEITO?

"Teoricamente, [o hormônio] pode estar relacionado ao envolvimento do pai. Mas, como em outros estudos sobre ocitocina e comportamento humano, esse não é conclusivo. Não dá para saber se o aumento da substância é causa ou efeito do comportamento", diz Calliari.

Vários estudos feitos com o hormônio (leia acima) sugerem que ele age como modulador do comportamento. O aumento da ocitocina deixa a pessoa mais generosa, compreensiva, amorosa.

Calliari pondera: "Isso pode indicar que vale a pena deixar o pai mais perto do recém-nascido, para facilitar a criação de vínculos".

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/788507-estudo-inedito-revela-que-alguns-pais-tambem-produzem-hormonio-ligado-a-maternidade.shtml
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sábado, 4 de setembro de 2010

Campinas busca reduzir cesarianas

02/09/2010

- Incentivos aos hospitais que cumprem meta de reduzir cesarianas já são dados pela prefeitura

- Plano de saúde Unimed decide aumento de 80% no pagamento para médicos que optarem por nascimentos sem intervenção cirúrgica

- Poder público e iniciativa privada adotam incentivos financeiros para estimular parto normal

Kátia Sacchetto, grávida de 8 meses, quer parto normal

           O MPF (Ministério Público Federal) – que quer forçar a redução das cesarianas no Brasil por meio de açãocontra a ANS (Agência Nacional de Saúde Complementar) – tem parceiros em Campinas.
           Na rede municipal de Saúde, há um incentivo financeiro pago aos hospitais e maternidades conveniadas com a Prefeitura de Campinas para aqueles que não ultrapassarem o teto de 35% de partos cesarianas. O índice recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) é de 15%.
          A Unimed/Campinas, convênio particular, vota hoje no conselho um aumento de 80% na remuneração de obstetras, anestesistas e pediatras que optarem pelo parto normal. Segundo o presidente da cooperativa, Plínio Conte de Faria Júnior, 95% dos 6 mil partos anuais são cesarianas. Hoje, são pagos R$ 300 para ambos os tipos de parto. Segundo ele, o equilíbrio financeiro se dará com a economia do custo de internação das mães e das crianças. “Uma cesárea obriga a internação por três dias. O normal exige apenas um dia”, disse.
        Na rede pública, a equação muda. Segundo o coordenador da Saúde da Mulher, Fernando Brandão,
pelo SUS (Sistema Único de Saúde) 46% são cesarianas e 55% normais. “Existe uma cultura da opção pela cesariana no Brasil. Em nossas unidades, mostramos às mulheres os benefícios do parto normal”, disse Brandão.

2 milhões de partos foram realizados no Brasil pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em 2009.   
  Desse total, 687,4 mil foram cesarianas.

Fonte: http://publimetro.band.com.br/pdf/20100902_MetroCampinas.pdf
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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Pilates pode ser um bom aliado da vida sexual

Por Isis Brum

São Paulo, 2 (AE) - O pilates não serve apenas para melhorar a flexibilidade do corpo e a postura. Ele também pode ser um bom aliado da vida sexual. Os exercícios, explica o fisioterapeuta Sergio Machado, um dos sócios da Metacorpus Pilates, trabalham sistematicamente a musculatura abdominal e o assoalho pélvico. No caso das mulheres, o fortalecimento dessas regiões leva ao melhor controle dos músculos da vagina, ampliando seu potencial de prazer e também o do companheiro.


De acordo com Machado, os benefícios do Pilates começam a surgir já no terceiro mês de atividade regular. "Em três meses de aula, três vezes por semana, a pessoa tem um corpo novo", garante ele. O controle da respiração é parte determinante para os bons resultados dos exercícios. "Melhora a harmonia e a percepção corporal, direcionando o esforço para determinada região", completa.

Instrutora de pilates há dois anos na Academia Vila Olímpica, em Santo Amaro, Mercês Regina da Silva acrescenta que o praticante do método tem mais resistência física para prolongar o ato sexual e mais sustentação muscular para variar as posições. "Como ganha força e resistência, o corpo não fica tão cansado", observa a profissional.

Cristiane Siqueira, de 24 anos, começou a praticar o pilates há pouco mais de um mês. Se o sexo melhorou, a resposta, segundo Cristiane, veio com a aprovação do namorado. "O pilates dá mais resistência física e mais flexibilidade, que são importantes para o sexo", comenta. Ela garante que, após três meses, já conseguia sentir os benefícios dos exercícios e lamenta, agora, só poder frequentar a academia duas vezes por semana.

Para o diretor do Instituto para Saúde Sexual (Ibrasexo), Alfredo Romero, a prática de exercícios é sempre positiva para um bom sexo. "A vida sexual dos casais se norteia por padrões de boa saúde", afirma. Isso significa, para ele, não apenas um corpo livre de doenças, mas também com peso adequado e movimentação frequente. Segundo o especialista, quase todos os pacientes que apresentam problemas de disfunção sexual têm sobrepeso ou são obesos.

Romero diz que o pilates é uma boa opção para manter o corpo bem-disposto, flexível e alongado. "Esse método une ginástica com fisioterapia e pode ser praticado por pessoas de qualquer idade", avalia. "O pilates devolve o equilíbrio e a elasticidade e reúne uma quantidade de movimentos que poucos exercícios trabalham de uma só vez", completa. O ideal, garante o profissional, é fazer os exercícios durante uma hora por dia.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/02092010/25/entretenimento-pilates-bom-aliado-da-vida.html
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