sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Cozinha Popular: saiba como é a alimentação ideal para as gestantes

Lembre-se: converse com o seu médico e/ou nutricionista sobre alimentação durante a gestação!
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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O parto é delas

Por: Luciana Benatti

Abuso de intervenções médicas, falta de informação e de segurança para decidir têm tirado de muitas mulheres o direito ao parto natural. A cesárea, indicada para situações de risco, ainda ocorre de forma indiscriminada no Brasil

É madrugada. Na banheira da suíte de parto de uma movimentada maternidade particular da zona sul de São Paulo, uma mulher está prestes a dar à luz seu primeiro filho. Não sente medo nem ansiedade: tem ao seu redor pessoas que a apóiam.

As contrações vêm em ondas, momentos de dor e relaxamento. Ela não tomou anestesia. Conta apenas com o alívio proporcionado pela água morna. À sua frente, a médica Andrea Campos observa sorrindo. Horas depois, o bebê vem ao mundo, dentro da água. O instante é mágico, de puro êxtase, garante a mãe, autora desta reportagem.

Foto: Marcelo Min)

Na água e sem anestesia? No país campeão mundial de cesarianas, pode parecer coisa de gente maluca. Na verdade, trata-se da escolha consciente de mulheres que, alheias ao apelo do parto “prático, rápido e indolor” prometido pelos defensores da cesárea com hora marcada, decidiram vivenciar o nascimento de seus filhos com a maior naturalidade possível. O que envolve também abrir mão de tecnologias e de intervenções médicas desnecessárias. Se a gestação for de baixo risco, o parto normal é mais seguro para a mãe e para o bebê.

Por ser uma cirurgia, a cesárea só é indicada quando há risco. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, isso ocorre em, no máximo, 15% dos casos. No entanto, a cesariana representa 43% dos partos realizados no Brasil, considerando o setor público e o privado. No universo dos planos de saúde chega a 80%, enquanto no Sistema Único de Saúde soma 26%. Todos concordam: o procedimento, quando bem indicado, é capaz de salvar vidas. Por outro lado, se realizado sem uma indicação médica precisa, pode expor a mulher e o recém-nascido a riscos desnecessários.

“Quando você agenda uma cesariana sem que a mulher tenha entrado em trabalho de parto, pode estar retirando o bebê antes da sua completa formação”, afirma Andréia Abib, gerente-técnico assistencial de produtos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regula as atividades das operadoras de planos privados.

“Uma mulher bem informada jamais iria desejar isso”, acredita Andréia. Como parte de uma campanha em favor do parto normal e da redução das cesarianas desnecessárias, a agência elaborou uma carta de esclarecimento e convidou as operadoras a enviá-la às usuárias. Em maio, o Ministério da Saúde também lançou campanha de incentivo ao parto normal, com um comercial estrelado pela atriz Fernanda Lima, que teve seus gêmeos dessa forma.

Cesáreas desnecessárias

Apenas um pequeno percentual de cesáreas tem indicações claras e justificadas. De acordo com um estudo recente realizado por pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Osvaldo Cruz, em duas maternidades particulares do Rio de Janeiro, 92% das cesarianas foram feitas com data e hora marcadas, antes de a mulher entrar em trabalho de parto. “É um escândalo”, critica a epidemiologista Silvana Granado Nogueira da Gama, integrante da equipe.

Embora o Conselho Federal de Medicina (CFM) proíba tratar a cesárea como procedimento eletivo, há profissionais que indicam a intervenção assim que a gravidez completa 38 semanas (uma gestação normal dura cerca de 40 semanas, podendo ir até 42). Um risco não informado é o de que a cesárea realizada antes que o feto esteja com os pulmões completamente maduros acarreta dificuldades respiratórias. Por esse motivo, muitos bebês hoje nascem e vão direto para a UTI.

A pressão pela cesárea eletiva nem sempre acontece de forma direta. “O médico fala ‘o seu nenê é grande’ ou ‘está com o cordão enrolado’. A mulher fica preocupada e, no final, acha que foi ela quem decidiu. A gente brinca que ‘o Ministério da Saúde adverte: pré-natal faz mal para o parto normal’, porque as mulheres de classe média, que fazem um número suficiente de pré-natais, que deveriam ser de qualidade, são as que mais fazem cesárea”, afirma Silvana.

O mesmo estudo da Fiocruz derruba um argumento muito freqüente, o de que as próprias mulheres brasileiras desejariam o parto cesáreo: 70% das gestantes não manifestaram preferência pela cesariana no início da gravidez, mas quase 90% a fizeram. “Isso indica que há um convencimento durante o pré-natal”, afirma Lena Peres, do Departamento de Ações Estratégicas do Ministério da Saúde.

“Cesariana é uma técnica. Parto normal, uma arte”, diz o obstetra Jorge Kuhn, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Muitos médicos se formam sem saber fazer parto normal”, afirma a doula e educadora perinatal Ana Cristina Duarte, coordenadora do Grupo de Apoio à Maternidade Ativa (Gama). A doula é uma acompanhante de parto treinada para oferecer suporte físico, emocional e afetivo.

O obstetra Pedro Pablo Chacel, corregedor do Conselho Federal de Medicina (CFM), admite que muitos médicos não estão preparados para realizar o parto normal e, sem saber realizar outras manobras obstétricas, partem para a cesariana. Mas não vê nisso um problema. “Cem anos atrás as indicações de cesariana eram absolutas: ou faz ou morre. As coisas mudaram. Hoje a cesárea é uma boa alternativa para a maior parte dos médicos”, afirma.

Um forte componente econômico também pesa na decisão: enquanto um trabalho de parto pode durar 12 horas ou mais, a cesárea se resolve em menos de uma hora. E o valor pago ao médico pelo convênio – que varia hoje de R$ 300 a R$ 800, dependendo do tipo de plano – é praticamente o mesmo nos dois tipos de parto. Além disso, a cultura da cesárea que se espalhou pelo país nas últimas décadas faz com que o parto operatório seja visto como bem de consumo e garantia de atendimento de melhor qualidade.

A dona da decisão

O termo usado para definir o atendimento que respeita o ritmo natural do nascimento e elimina os procedimentos de rotina é parto humanizado. “A melhor definição para a assistência humanizada ao parto e nascimento é a devolução do protagonismo à mulher: é dela o papel mais importante”, afirma o obstetra Jorge Kuhn.

Ela tem liberdade para caminhar, se alimentar, beber líquidos e escolher em que posição prefere ficar durante o trabalho de parto. Pode decidir também quem estará presente. E conta com o apoio de uma doula. “O protagonismo implica assumir responsabilidades. Para isso, é preciso ter informação. O que demanda tempo e investimento”, completa Kuhn.

Sites de grupos de mulheres que lutam pela melhoria do atendimento ao parto, como o Maternidade Ativa (www.maternidadeativa.com.br), o Parto do Princípio (www.partodoprincipio.com.br) e o Amigas do Parto (www.amigasdoparto.com.br), são ótimas fontes de informação.

Listas de discussão na internet, reuniões de casais grávidos e cursos de preparação para o parto também ajudam a perceber que existem opções seguras para as gestantes de baixo risco – cerca de 90% delas –, além do parto normal hospitalar padrão e da cesárea. E são uma forma de tomar contato com alternativas como parto na água, parto domiciliar e parto com parteira, muito controversas e temidas por aqui, mas comuns em países com baixos índices de mortalidade perinatal, como a Holanda.

“Quando eu estava grávida de 6 meses da minha primeira filha, a médica nunca tocava no assunto parto, como se fosse uma coisa totalmente dela e que eu só saberia na hora”, conta a confeiteira Denise Haendchen Gonzalez, mãe de Júlia, de 3 anos, e Alice, de 6 meses. O rumo de seu pré-natal mudou quando leu numa revista uma matéria sobre parto natural: ela entrou em contato com o grupo de apoio indicado, fez um curso de parto e entrou numa lista de discussão sobre o assunto. “Não tinha a menor idéia de que existia a possibilidade de um parto sem anestesia e episiotomia”, lembra. Mudou de médica. “Sou chamada de louca porque todo mundo que conheço teve filho por cesárea.” Suas duas filhas nasceram em casa.

Anestesia, episiotomia (corte no períneo para facilitar a passagem do bebê), ocitocina sintética (hormônio usado para intensificar as contrações), lavagem intestinal, raspagem dos pêlos pubianos e ruptura artificial da bolsa das águas são alguns dos procedimentos que fazem parte do “pacote” do parto normal hospitalar, embora seu uso de rotina esteja listado entre as práticas consideradas ineficazes ou prejudiciais pela Organização Mundial da Saúde (OMS).


Uma médica e uma enfermeira estavam ao lado do casal de músicos Márcio e Isadora, quando Lia nasceu, no final da madrugada do dia 22 de maio (Foto: Marcelo Min)


“É o parto normal Frankenstein: parece um monstro, de tão medicalizado”, diz Jorge Kuhn, da Unifesp. “O modo como algumas mulheres são tratadas acaba gerando um trauma do parto. Se você perguntar como foi, ela vai falar que foi horroroso, que teve de ficar sem acompanhante, onde não conhecia ninguém, sem apoio emocional”, explica a obstetra Andrea Campos. Nesse contexto, é inevitável que o parto perca sua dimensão emocional e afetiva e se transforme num obstáculo a ser superado – e a opção pela cesárea pode parecer mais atraente.

A radiologista Ilka Yamashiro Murakoshi, que teve sua filha Beatriz, de 9 meses, num parto domiciliar, conhece de perto essa rotina. “É o que estamos acostumados a ver em hospital onde se faz residência. São cerca de oito mulheres no mesmo quarto, todas em trabalho de parto com ocitocina, cada uma num estágio diferente de dilatação: uma grita, todo mundo grita”, conta Ilka.


A médica Andrea Campos aguarda, pacientemente, a hora do bebê e da mãe (Foto: Marcelo Min)


À impessoalidade do atendimento somam-se ofensas verbais, pressão sobre a barriga para empurrar o bebê, entre outros procedimentos humilhantes e dolorosos. “Na episiotomia, as fibras são cortadas num sentido que não é o do músculo. Na hora que o bebê sai, rasga como um pano. E, quando o médico não faz nada, geralmente não lacera porque as fibras estão num sentido e a linha de força do bebê é diferente. Mesmo assim se faz de rotina.”

Tudo isso está ausente da experiência do parto humanizado, que pode acontecer no hospital, em casa ou em casas de parto, onde o atendimento é realizado por enfermeiras obstetras. Em vez de uma experiência traumática, o parto nessas condições é um evento familiar vivido sob intensa emoção. Mais do que espectador, o pai participa ativamente da gravidez e do parto. Apesar da dor, quem vivencia um parto como esse costuma encorajar outras a fazer o mesmo. Nos sites de grupos de apoio, é possível ler os relatos de parto, geralmente textos longos, carregados de sentimentos. São mulheres de diversas idades, profissões e classes sociais. Em comum, têm a felicidade de ter enfrentado um desafio e vencido.

“Sensação de poder”

A advogada Maria Fernanda Zippinotti Duarte sempre desejou ter um parto normal. Quando esperava sua primeira filha, Letícia, de 8 anos, parecia caminhar para isso. Ela e o médico concordavam que seria a melhor opção. Até o discurso do profissional subitamente mudar: a gestação, então tranqüila, virou de alto risco. E ela foi surpreendida pela decisão do obstetra de marcar uma cesárea.

Quatro anos depois, no nascimento de Gabriela, nem houve justificativa. A bolsa rompeu, o médico mandou-a para a maternidade e, quando se deu conta, estava numa maca a caminho do centro cirúrgico. “A primeira cesariana eu quis acreditar que fosse necessária. A segunda foi meio absurda mesmo. Mas só tive consciência de que realmente tinham sido desnecessárias quando, na terceira gravidez, resolvi me informar melhor”, conta.
Na terceira gestação, o primeiro obstetra foi categórico: o parto normal era impossível com duas cesáreas prévias. Pesquisou e localizou artigos científicos que apontavam o contrário. Seguindo a indicação de grupos de incentivo ao parto normal, encontrou um profissional disposto a apoiar sua escolha. Há cinco meses, nasceu Maria Clara, de parto natural hospitalar, sem anestesia ou qualquer outra intervenção. “Eu me senti renovada. Dar à luz é uma sensação de poder, uma energia muito grande. Tenho muito orgulho de ter buscado e conseguido.”


“Teria outro filho em casa”

Um gemido longo vindo do quarto do casal corta o silêncio da noite e percorre de alto a baixo o sobrado. É madrugada do dia 22 de maio, feriado de Corpus Christi, e a musicista Isadora Canto, grávida de 40 semanas e 5 dias, está em trabalho de parto de seu segundo filho. O marido, o músico Márcio Arantes, permanece ao seu lado. Uma doula cuida para que eles se sintam seguros. Faz massagens e sugere posições para ajudá-la a enfrentar a dor.

Os primeiros raios de sol entram pela janela, e o trabalho de parto, que começou por volta da 1 da manhã, prossegue. Com o dia claro, Isadora resolve entrar na banheira, na verdade uma pequena piscina inflável trazida e montada pela doula no boxe do banheiro. Às 10h05, a menina Lia nasce dentro da água. Uma médica e uma enfermeira obstetra acompanham. A pediatra também está a postos.

O casal optou pelo parto domiciliar por não ter gostado da experiência hospitalar no nascimento do primeiro filho. “Foi um parto normal com anestesia, episiotomia, ocitocina e calmante, porque falei que estava com medo”, conta Isadora. “Acho que se está tudo certo com a gestação, não tem por que o parto ser no hospital.

Mas é preciso estar muito bem acompanhada para se sentir segura”, diz. Nos partos domiciliares, em caso de complicação, é providenciada a remoção para o hospital. Mesmo assim, muitos obstetras, como Pedro Pablo Chacel, do CFM, são radicalmente contra: “As complicações podem surgir de repente”. Isadora afirma que o segundo parto, sem nenhuma intervenção, doeu muito mais do que o primeiro. Mesmo assim, repetiria a experiência do parto domiciliar. “Lembro direitinho da dor até hoje. Mas teria outro filho em casa, se ficasse grávida de novo.”

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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Drenagem Linfática Manual

O que é Drenagem Linfática Manual?
A drenagem linfática manual é uma técnica de massagem manual, que utiliza movimentos leves e lentos. Esses movimentos são realizados no sentido do fluxo linfático fisiológico.

Quais são os benefícios?
- Redução da retenção de líquido;
- Prevenção/redução de edema;
- Renovação do líquido intersticial;
- Melhora da oxigenação dos tecidos;
- Ativa, limpa, regula e nutre os tecidos.
- Auxilia na eliminação de dejetos metabólicos;
- Reforça autodefesa do organismo;
- Promove sensação de bem-estar por promover relaxamento;
- Contribui para alívio de cansaço em membros inferiores.

Como são as sessões?
As sessões são realizadas uma ou mais vezes por semana (de acordo com avaliação), com duração de uma hora. Gestantes e Pós-Parto imediato uma hora e meia de duração. 

Local de atendimento?
Atendimento Domiciliar, CardioClínica - Cambuí, Espaço Sabiah - Barão Geraldo.

Quando devo iniciar a Drenagem Linfática Manual?
- Após 12 semanas de gestação;
- Pós-Parto;
- Pós-cirurgia;
- Quando achar necessário realizar cuidados com o corpo;
- Presença de edema/inchaço;
- Em casos de indicação médica.

Importante: É necessário realizar avaliação inicial antes de iniciar o tratamento.
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Diga NÃO! Ao projeto de lei do ATO MÉDICO!


CLIQUE AQUI para enviar um email aos deputados de seu Estado solicitando que rejeitem o Projeto de Lei do Ato Médico (PL nº 7.703/2006).

Basta escolher o seu estado, preencher os campos com seu nome e e-mail e clicar em “enviar”.

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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Crianças que brincam com bonecas se tornam pais amorosos

Folha Online

Brincar de boneca é um exercício saudável e fundamental para o desenvolvimento das crianças. Durante a brincadeira, meninos e meninas podem tratar a boneca como uma amiga, descarregar suas frustrações ou cuidar dela como se fosse um bebê. As crianças começam a reconhecer qualidades humanas em uma boneca e elas se tornam reais: as meninas normalmente imitam as atitudes da mãe - brincando de mamãe e filhinha - enquanto os meninos tendem a transformar a boneca em um segundo eu.


É isso o que afirmam Christopher Clouder e Janni Nicol, autores do livro "Brincadeiras Criativas Para o Seu Bebê", editado pela Publifolha.

Com base na filosofia educacional Waldorf/Rudolf Steiner, que segue a premissa de que as crianças passam por estágios específicos em que há uma propensão para aprender de certa maneira, o título apresenta brincadeiras divertidas e imaginativas que ajudam no desenvolvimento dos bebês de três meses a dois anos.

"Tanto meninos quanto meninas precisam reencenar o cuidado que recebem, e brincar de boneca contribui para que as crianças se tornem pais amorosos", indicam os autores.

No trecho extraído do título, Clouder e Nicol ensinam aos pais como fazer uma boneca simples, mas importante para o desenvolvimento dos filhos.

Boneca carinhosa
As medidas sugeridas podem ser ajustadas ao material que você tiver (para criar bonecas de tamanhos diferentes), mas mantenha a proporção.

Material:
- Lã de carneiro não fiada (ou estopa de algodão 100%). Desfie a lã de carneiro antes de usar, separando delicadamente as fibras densas. Um pente grosso pode auxiliar no processo.
- Fio de lã ou linha
- Tecido de algodão branco
- Tesoura de costura
- Agulha e fio de lã forte
- Tecido de algodão cor da pele
- Agulha de bordar
- Fio de bordar vermelho e azul
- Lápis
- Tecido de uma cor só para braços e pernas
- Fios coloridos para o cabelo

Como fazer:
1 Faça uma cabeça para a boneca formando com a lã não fiada uma bola firme com cerca de 9 cm de altura. Envolva a bola com um quadrado de lã não desfiada e elimine o excesso de linha - mas deixe um pouco de lã sobrando para dar estabilidade ao pescoço.

2 Envolva a cabeça com um quadrado de tecido branco e amarre com um fio de lã ou linha, deixando o excesso.

3 Escolha o lado da cabeça em que fará o rosto e alise o tecido na parte de trás, prendendo a cabeça com um fio de lã forte atrás e costurando no lugar.

4 Envolva a cabeça firmemente com o tecido cor da pele, com o fio do tecido correndo na vertical. Sobreponha as bordas na parte de trás da cabeça, vire a borda inferior e faça uma costura vertical. Amarre o pescoço com um fio de lã forte e costure no lugar.

5 Puxe a borda superior do tecido cor da pele para trás da cabeça, vire para baixo da borda inferior e costure firmemente.

6 Costure as características faciais, mantendo expressões simples, com os fios de bordar vermelho e azul para os olhos e a boca. Costure através da cabeça, da frente até o lado, para fazer cada ponto.

7 Corte um pedaço de tecido de cerca de 24 x 6 cm para os braços. Dobre na metade do comprimento, juntando as pontas do lado direito. Corte um buraco para o pescoço na borda dobrada. Costure as mangas vire o lado direito para fora.

8 Corte outro pedaço do mesmo tecido para as pernas medindo cerca de 30 x 22 cm. Dobre na metade pela largura, juntando as pontas do lado direito e costure seguindo o comprimento para formar um tubo.

9 Dobre o tubo novamente para que a costura fique atrás. Desenhe o contorno da parte interna da perna no tecido e faça uma costura contínua. Corte o material entre as pernas, perto das costuras.

10 Dobre cada perna como se fosse passar um vinco no centro, e faça a costura da base da frente para trás, fazendo uma curva suave em direção à dobra. Corte o excesso de tecido e vire o lado direito para fora.

11 Monte a boneca. Passe o pescoço pelo buraco na borda dobrada da parte dos braços e costure para firmar o pescoço. Faça um pequeno saco com o tecido restante e encha-o com bastante lã. Isso vai formar ocorpo, ou estômago, da boneca. Costure-o firmemente na ponta da cabeça que forma o pescoço.

12 Coloque o enchimento na parte da perna e costure em volta da cintura. Prenda as pernas ao corpo, puxando a linha da cintura sobre o estômago. Puxe os fios para apertá-los e costure a parte das pernas ao estômago.

13 Encha a parte dos braços e depois puxe o tecido para baixo para encontrar a parte de baixo na linha da cintura. Vire as bordas inferiores e costure no lugar.

14 Faça uma mão usando um pedaço de tecido cor da pele com cerca de 6 x 4 cm. Dobre ao meio no sentido da largura, juntando o lado direito, e desenhe o contorno de uma mão. Costure em volta do contorno, deixando uma abertura no pulso para o enchimento. Faça a mesma coisa com a outra mão.

15 Vire as bordas inferiores dos pulsos da parte dos braços, faça alguns pontos soltos, alinhave os pontos e segure. Vire o lado direito da mão para fora, encha levemente e costure na ponta do pulso.

16 Costure os fios do cabelo, prendendo-os firmemente. Faça alguns pontos largos em torno dos calcanhares para criar o formato dos pés.

Dicas:
Coloque as características mais simples que puder.

Se acrescentar cabelo, prenda-o muito bem e use fios que não soltem fibras.

Escolha um tecido macio, lavável - atoalhado, flanela ou seda -, pois precisará ser lavado sempre.

Evite materiais sintéticos.

Se quiser acrescentar roupas ou chapéus, use cores lisas e evite cores berrantes.

Use tecidos coloridos que reflitam a diversidade racial.

Pena que no site as fotos do modo de fazer não estavam disponíveis!!
Se conseguirem fazer.....gostaria de receber as fotos para colocar aqui!!

"Brincadeiras Criativas Para o Seu Bebê"
Autores: Christopher Clouder e Janni Nicol
Editora: Publifolha
Páginas: 128
Quanto: 29,90
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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Mulheres grávidas devem ter atenção redobrada com as varizes

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