terça-feira, 22 de setembro de 2009

Caminhada Nacional de INCENTIVO AO SLING

SEU BEBÊ AO ALCANCE DO SEU BEIJO


A BWB Babywearing Brasil está promovendo uma Caminhada Nacional de Incentivo ao uso do Sling. A ação acontecerá no dia 26 de Setembro, durante a Semana Internacional de Babywearing. Eventos especiais estão sendo programados para algumas cidades. Se na sua cidade não há programação, faça você mesma! Reúna suas amigas, com seus slings e seus bebês, para uma gostosa caminhada num parque, bosque, shopping, etc, fotografe o encontro e envie para BWB. Todos que usam sling já sabem muito bem os benefícios que ele oferece, então, vamos lá contagiar novos adeptos!

Programação Campinas:

DIA: 26/09/2009

- A partir das 10h: FEIRA HIPPIE, do Centro de Convivência - Cambuí
Local do encontro: área coberta da bilheteria do Teatro (de frente para o City Bar)

- Das 14h às 16h: FEIRA DA GESTANTE, BEBÊ E CRIANÇA, no Shopping Iguatemi (entrada franca)
Local do encontro: na entrada da feira

Obs: Em caso de chuva será mantido apenas o encontro na Feira de Gestante!

Não esquecer de ir com camiseta/blusinha na cor BRANCA!

Atividades: tira-dúvidas do uso de sling, troca de informações e experiência sobre carregadores de bebês, interação entre gestantes, mães (slingueiras ou não) de Campinas e região.

Programação em outros locais:
[...]

Feira da Gestante, Bebê e Criança

Começa HOJE a Feira da Gestante, Bebê e Criança no Shopping Iguatemi Campinas!

Data:
22 a 27 de setembro

Horários:
Terça a Sexta das 14 às 22 horas.
Sábado das 10 às 22 horas
Domingo das 11 às 20 horas.

[...]

domingo, 20 de setembro de 2009

Programa Globo Rural - Hoje!

Neste domingo o Globo Rural apresentou uma reportagem especial sobre as parteiras rurais de Pernambuco.






Fonte: Globo Rural
[...]

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Sling-baby aumenta o vínculo da mãe com o bebê


Só de pensar nele, um sorriso já se forma no rosto, a sensação de aconchego volta e você tem vontade de reviver os dias de infância, nem que seja por instantes. O poder calmante do colo da sua mãe é quase mágico, transmitindo todo o carinho e segurança de que o bebê precisa para manter a tranqüilidade. "Neste gesto, a mãe aumenta o vínculo com o filho. O bebê permanece próximo ao peito dela, ouvindo as batidas do coração e sentindo o cheiro da pele", afirma a enfermeira Regina Célia Guedes, coordenadora do Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno do Hospital São Luiz, unidade Anália Franco.


Mas nem sempre braços estão em condições de carregar a criança. Permanecer na e mesma posição por muito tempo traz cansaço e indisposição, principalmente quando o bebê começa a ganhar mais peso. Com isso, o transporte no colo, muitas vezes, é substituído pelo carrinho (uma troca que, em termos emocionais, prejudica a relação). Para evitar que isso aconteça, uma alternativa cada vez mais comum nas ruas são as chamadas sling-baby, faixa de tecidos que podem ser amarradas junto ao corpo da mãe, encaixando o bebê. "Trata-se de uma espécie de rede portátil, muito prática para trajetos curtos e para carregar o bebê, deixando os braços livres", explica Regina Célia.


"Estas tipóias, de fato, são uma boa alternativa, mas elas só devem ser usadas quando o bebê não ultrapassa 10% do peso da mãe", afirma o fisioterapeuta Oldack Borges Barros, presidente da Sociedade Brasileira de RPG. "Do contrário, a mãe força demais a coluna e pode sofrer com as dores e os prejuízos na postura". A seguir, você encontra dicas de uso das sling-baby e também alguns conselhos para encontrar um modelo ideal.

Articulações do bebê

O bebê permanece acomodado como se estivesse numa rede, com mobilidade das articulações. Isso é bom porque fortalece as estruturas e permite os movimentos mais livres do que se ele estivesse, simplesmente, no colo da mãe.

Amamentação mais discreta

Dependendo da forma como você acomoda o bebê, há como tirar o seio para amamentar de maneira bastante discreta. Seu filho mama com conforto e você não passa por nenhum constrangimento.

Trajetos curtos

Em caminhadas de um quarteirão ou dois, a faixa de tecido é mais prática do que o carrinho (que dá trabalho na hora de atravessar a rua e pode empacar nas calçadas e nas guias). Além disso, você enxerga o bebê enquanto anda e pode agir rapidamente caso note algum problema, evitando crises de choro.


Acomodando a criança

Justamente para aumentar o vínculo com o bebê, o ideal é que ele seja amarrado à sua frente (e não nas costas). Mantenha os braços, as pernas e a cabeça dele livres, para que el possa se movimentar à vontade. O importante é que o tronco (da cintura até o pescoço) permaneça bem apoiado.Ande devagarO conselho não vale apenas para a sua segurança e do bebê (afinal, com o bebê atado à cintura, sua visão fica prejudicada). É importante andar devagar para que seu filho na enjoe com o balanço exagerado da caminhada. Também não use sandálias ou salto nestas ocasiões: o ideal são os sapatos com solado de borracha e bem confortáveis, de preferência sem nenhum tipo de cadarço ou amarração. Se os seus cabelos forem compridos, prenda para que não incomodem o rosto do bebê.



Fonte: minha vida
[...]

sábado, 12 de setembro de 2009

Como você gostaria que seu bebê nascesse?

[...]

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Mulheres precisam de cuidados especiais durante gravidez

[...]

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Especialista francesa culpa o machismo pelo parto doloroso

O parto é um ato violento, mas não tem por que ser doloroso, disse a escritora francesa Muriel Bonnet, opinando que a dor é conseqüência da atual "cultura do medo" imposta pelo homem."

A dor vem do medo", disse Bonnet em entrevista à Efe.

A autora de "O nascimento, uma viagem: o parto através dos povos" explicou que o medo produz adrenalina, deixando as mulheres tensas.

A reação endurece os músculos do útero e gera a dor.

Ela acusou os homens de impor o mundo masculino de força sobre o feminino. A dominação é causada, por sua vez, pelo medo "do poder da deusa da criação", opinou."

É uma luta de poder. Os homens tiraram da parteira seu poder natural de ajudar as suas irmãs e filhas a dar à luz. Agora as mulheres têm que lutar para retomar seu direito natural de apoiar as outras mulheres no parto", sustentou.

Quando o mundo feminino recuperar seu lugar haverá equilíbrio entre homens e mulheres, previu Bonnet. Durante 25 anos ela percorreu o mundo para observar como se dá à luz em diversas culturas.

A francesa esclareceu, no entanto, que não se trata de dominar o homem, que deve ocupar seu papel de companheiro da mulher. Os dois devem exercer a sua liberdade.

Bonnet lembrou seu primeiro parto, quando tinha 23 anos, como algo envolvido por uma nuvem de medo e ignorância. Ela usou anestesia epidural, fórceps e parto comum no hospital, porque não conhecia outras opções. Da segunda vez, quando teve gêmeos, o parto foi "de quatro", uma experiência mais simples, natural e agradável, garantiu.

"Em outras culturas, o parto não dá tanto trabalho, é algo simples", observou. Por isso, buscou parteiras baseadas na transmissão ancestral de conhecimentos no México, Amazônia, Canadá, Europa, África e Índia.

"O parto na verdade está ligado ao coração. Dar à luz é algo sagrado, como fazer amor, mas na sociedade atual nos esquecemos disso", explicou.

"Num mundo onde a mulher é integrada ao seu ambiente natural, o bebê nasce como um orgasmo", afirmou.

Bonnet é uma firme defensora de partos dentro de casa ou em "casas de parto" administradas por parteiras.

"Devemos tomar consciência primeiro do poder das mulheres, e não deixar que ele fique nas mãos de outras pessoas, como médicos", recomendou.

A francesa afirmou que a cultura do medo afeta inclusive a família, e é responsável pela luta entre sogra a nora.

"É uma concepção do passado. Nós, mulheres, somos bruxas, e isso é ruim. Mas na realidade ser uma bruxa é ser uma mulher de conhecimento, que não aceita a opressão, e isso é mais comum nas mulheres mais velhas", sustentou.

As mulheres jovens sentem essa força, que causa "inveja e medo", e daí nasce a inimizade entre sogras e noras. Mas, para ela, não deveria ser assim, já que "se existem bons homens é porque suas mães fizeram um bom trabalho".

Fonte: ig
[...]

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Como Trocar a Fralda do Bebê

Gente cuidado com a água quente! Usar água morna = temperatura agradável!



Fonte: Crescer
[...]

Mães devem evitar uso de água quente na troca de fraldas

da Folha Online

Uma simples troca de fralda precisa de certos cuidados, que devem ser tomados pelas mães, para evitar acidentes, como queimaduras com água quente em bebês.

O pediatra do hospital Albert Einstein Durval A. Daniel explica que esses imprevistos são comuns e, por isso, orienta a melhor forma de cuidar das crianças, que estão na fase das fraldas.

O cuidado deve ser redobrado durante a troca de fraldas, principalmente, quando é utilizada água quente para a limpeza do bebê. Segundo Daniel, é comum acontecer acidentes, como queimaduras, pois muitas mães colocam a água em uma garrafa térmica, em cima do trocador, e quando o bebê se mexe o objeto pode virar e cair na criança. "Isso é uma má conduta", alerta.

Para a higiene do bebê, ele orienta o uso de água da torneira, que não precisa ser fervida, mas que deve estar em temperatura agradável. Em seguida, a pessoa deve molhar o algodão na água e passar na pele da criança. Por último, é só passar o creme protetor contra assaduras.

Os lenços descartáveis podem ajudar na limpeza quando feita fora de casa, pois no dia-a-dia o produto não é recomendado por ser caro e, em alguns casos, por causar alergia. "A exposição na pele a esse produto químico pode acabar irritando", explica Daniel.

Segundo o médico, o uso de fraldas é recomendado até um ano e meio de idade. Por volta dos dois anos, normalmente, elas são retiradas. "A maturidade para isso varia de criança para criança."

Assista o video!!

[...]

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

'Ofurô' acalma bebês no interior de São Paulo

Matéria que foi ao ar hoje no programa Bom Dia Brasil

A criança tem a sensação de voltar para o útero da mãe. É uma maneira de fazer o bebê se adaptar mais facilmente ao novo ambiente.

Duas terapias que vieram do Oriente estão ajudando a melhorar a vida de bebês no interior de São Paulo. A shantala, que é um tipo de massagem indiana, já era praticada em alguns hospitais públicos no Brasil. Agora, uma maternidade no interior de São Paulo também adotou ofurô para beês.

A mãe adora ver a filha tranquila e relaxada. O segredo é a shantala, uma poderosa massagem indiana. Desde que Francine nasceu, há três meses, a professora Cristina Vicente dos Reis usa a técnica todos os dias: “Ela é mais tranquila, sossegada. Dorme a noite toda”. O irmão, companheiro inseparável, fez questão de aprender todas as técnicas. “Ajudo quando vai dar banho”, conta a estudante Felipe Reis Fernandes.

“Você põe o bebê sobre os joelhos, sobre a cama, como se sentir confortável e massageia o bebê todinho, da cabeça até os pés”, ensina a enfermeira obstetrícia Ivone Morandi. Existe também uma técnica que é ensinada em um hospital em Tupã uma vez por semana, para os pais tornarem o começo de vida dos filhos mais agradável. É o ofurô.

Primeiro a criança é enrolada em uma toalha, que representa a placenta. Depois é colocada em água morna, como se fosse o líquido amniótico, aquele que fica dentro do útero materno. O resultado é surpreendente. Pela carinha dos bebês, parece ser bem gostoso. O ofurô acalma a criança porque ela tem a sensação de voltar para o útero da mãe. É uma maneira de fazer o bebê se adaptar mais facilmente a esse novo ambiente.

É tão importante que Vinicius acabou de nascer e já está tranquilo. “Ajuda no desenvolvimento neuropsicomotor do bebê. Aqueles bebês que têm alteração de sono melhoram muito. Nos prematuros, que precisam ganhar peso, o ofurô acelera o desenvolvimento”, destaca a especialista em aleitamento materno Rose Chiaradia.

Assista o Video!

[...]
 

©2009 Espaço Materna | by TNB