terça-feira, 30 de junho de 2009

Método Alternativo "Banho de Balde"

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domingo, 28 de junho de 2009

Pega correta do bebê reduz fissuras no seio durante amamentação

GABRIELA CUPANI

Apesar de ser um ato natural, amamentar costuma suscitar uma série de dificuldades. Sentir dor e algum desconforto é normal, mas certos cuidados minimizam esses males.

Os especialistas são unânimes: a pega correta do bebê na hora da mamada é o único jeito de prevenir fissuras, feridas que podem surgir nos seios no início da amamentação.

"Sem isso, o atrito da sucção pode machucar a mama", diz Débora Passos, pediatra neonatologista da Pró-Matre Paulista. Vale lembrar que os recém-nascidos mamam de três em três horas, em média, por cerca de 20 minutos em cada mama. "Deixar o bebê no peito por tempo demais também pode machucar", diz Passos.

"A mulher deve estar relaxada e o bebê, calmo e alerta", diz a enfermeira Regina Andrade, do berçário do Hospital Israelita Albert Einstein. "Quando está tensa, a mãe não libera o leite corretamente. E, quando está desesperado de fome, o bebê machuca a mama."

Se a amamentação provocar grande desconforto, a mulher deve procurar seu médico.

Para higienizar as mamas, embora alguns médicos possam receitar água boricada ou soro fisiológico, isso não é necessário, dizem os especialistas ouvidos. "Basta usar água e sabonete neutro no banho", ensina a enfermeira Márcia Regina Silva, consultora internacional em aleitamento materno e coordenadora do grupo de aleitamento do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo.

"Também vale passar o próprio leite antes e depois da mamada", ensina Débora Passos. O alimento possui fatores de proteção e é cicatrizante.

Outras dicas são manter as mãos sempre limpas, para evitar contaminação, e trocar de sutiã diariamente, pois ele pode se sujar com restos de leite.

Se, apesar de todas as medidas, surgir alguma fissura, o médico pode orientar sobre a melhor conduta- mas sabe-se que os cremes de lanolina extrapura funcionam bem.

Hoje, a única preparação especial dos mamilos recomendada pelos especialistas na gravidez é tomar sol. "O ideal é expor as mamas por cerca de 15 minutos todos os dias, antes das 10h ou depois das 16h, para fortalecer a pele", ensina a enfermeira Márcia Regina Silva.

Também deve-se evitar passar cremes e óleos na região do mamilo, para não deixar a pele mais sensível.

Fonte: Folha SP

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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Filme: "ORGASMIC BIRTH"

Pela primeira vez em Campinas!! Vale a pena conferir!!

Maiores informações no Folder abaixo

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terça-feira, 16 de junho de 2009

Justiça determina a reabertura da Casa de Parto de Realengo

Rio - A Justiça acatou pedido de liminar impetrado pelas entidades de classe ligadas aos profissionais de enfermagem e determinou a reabertura da Casa de Parto David Capistrano Filho, em Realengo, na Zona Oeste.

O desembargador Guaracy Vianna, responsável pelo plantão judiciário na noite desta quarta-feira, concedeu a liminar sob o argumento “que é fato que a Casa de Parto encontra-se dentro dos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde...”.

Ele citou ainda que no mandado de segurança impetrado pelas entidades “está demonstrado que a Casa de Parto funciona com recursos humanos e materiais aptos ao atendimento das gestantes...”, atestou.

A unidade fora fechada há uma semana pela Vigilância Sanitária, sob a argumentação de que não dispõe de equipamentos de higienização.

O abaixo assinado já tem: 8737 assinaturas! Porém Precisamos de 10.000 até 21/06! Se quiser assinar!

Participe da Campanha a favor das Casas de Parto!

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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Mães aderem ao banho de balde para recém-nascidos

RACHEL BOTELHO

Banho de balde não é nenhuma novidade -muitas mães costumam apelar a ele para fazer a higiene de crianças pequenas durante viagens e nos dias de muito calor, na ausência de piscina. Mas o uso diário do acessório, como substituto definitivo da banheira e com bebês que mal saíram da maternidade, está começando a conquistar adeptos em famílias ainda mais criativas.

A atriz Talitha Pereira, 25, mãe de Lis, de um mês e meio, achou graça quando se viu diante da foto de um bebê dentro do balde enquanto navegava na internet. "Mas depois assisti à palestra de um pediatra que ensinava a usá-lo e vi que o bebê se sente mais confortável ali. Me convenci de que é a melhor maneira de dar banho", afirma. Segundo ela, no quinto dia de vida a pequena Lis já dava pulinhos durante o banho, o que lhe garantiu o apelido de "bailarina de balde".

Marlene Bergamo/Folha Imagem

Lis Pereira Geimer, de um mês e meio, toma banho em um balde comprado na rua 25 de Março, centro de comércio popular em SP

Estripulias à parte, o que está atraindo as mães para o acessório é a promessa de um bebê mais tranqüilo, propagada em sites de relacionamento e listas de discussão na internet. "À noite, dou o banho e ela dorme durante horas", confirma.

Embora não haja pesquisas que comprovem esse benefício, a neonatologista Miriam Rika, do hospital e maternidade São Luiz, diz que os médicos observam uma boa resposta ao banho de imersão na UTI pediátrica, onde foi instituído há cerca de seis anos. "Existem várias hipóteses: pode ser devido à posição em que o bebê fica ou pelo fato de estar submerso do pescoço para baixo."

Intrauterino
Para o obstetra Antonio Júlio Barbosa, do hospital e maternidade Santa Catarina, a principal vantagem desse tipo de banho em relação ao de banheira é que o bebê "se molda" ao acessório. "Ele tem mais contato com a água, o que mimetiza o meio intrauterino, que é o que se deseja quando o bebê acabou de nascer", afirma.

O neonatologista Carlos Eduardo Corrêa, que apresentou a "técnica" a Talitha Pereira, indica o balde para o banho da maternidade e para os primeiros dias de vida do bebê. "Acho que fica mais fácil para os pais segurarem, e a criança chora menos.

Faço o banho com o bebê enrolado em um pano, na água quente", diz. O médico afirma que, por volta dos sete meses, quando a criança começa a querer ficar em pé, o balde é mais seguro do que a banheira.

A arquiteta Roselene Araújo, 44, mãe de Beatriz, 10, Heloísa, 9, e Isabela, 7, tem experiência de sobra com o utensílio -sua primogênita tomou banho de balde desde os primeiros dias até os seis anos de idade.

Durante a gestação de Heloísa, Roselene trocou o balde pela TummyTub, que descobriu na internet. O modelo, desenvolvido na Holanda especialmente para bebês de até seis meses de vida, precisou ser importado.

Muito semelhante a um balde, a TummyTub é transparente e possui alguns itens de segurança, como base antiderrapante e um centro de gravidade que ajuda a evitar acidentes. A desvantagem é o preço. Enquanto o balde comum custa menos de R$ 15, o de grife pode ser encontrado em lojas de artigos infantis por até R$ 140.

Mesmo com tanta diferença, as opiniões das mães se dividem. Para Talitha, trata-se basicamente do apelo da marca. Já Roselene considera a TummyTub muito superior ao balde comum. "Não acho que é a mesma coisa. Ele tem um desenho adaptado e uma borracha embaixo que evita o tombo", afirma. "Crianças maiores já não podem ir no balde."

Embora bebês pequenos como Lis consigam ficar sem apoio no balde por um tempo, o ideal é suspendê-los com as mãos pela região axilar.



Vídeo - Banho no "Balde"



Fonte: Folha de S Paulo
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sábado, 13 de junho de 2009

Mães relatam benefícios do "sling", carregador de pano para bebês

Mais uma matéria sobre sling!! Um pouco antiga....para quem não viu!

RACHEL BOTELHO

Durante os cinco meses em que ficou afastada do trabalho após o nascimento de Pedro, hoje com dois anos e oito meses, e de Luana, oito meses, a estatística Relze Fernandes, 32, carregou os filhos para cima e para baixo. E, segundo diz, não precisou deixar nenhuma atividade de lado por causa disso.

"Colocava o 'sling' de manhã e passava o dia todo com ele. Na única vez em que esqueci, fiquei 'podre' de levar meu filho no colo. Usava tanto que não conseguia tirar nem para lavar", diverte-se.

Assim como as mães-celebridades Julia Roberts e Angelina Jolie, Relze faz parte de um grupo crescente de mulheres (e homens) de grandes centros urbanos que está aderindo a carregadores de tecido para transportar os bebês próximos ao corpo durante passeios e tarefas rotineiras, um hábito arraigado entre povos de regiões da Ásia e da África e que tem adeptos também na Europa e na América do Norte.
Foto: Patrícia Stavis/Folha Imagem / A modelo Luciane Trapp, 26, que usa o "sling" com Bernardo, de dois meses, e já usou o carregador com o filho mais velho.

Além do aspecto prático-liberar mãos e braços do adulto para outras atividades-, os defensores do "sling" atribuem a ele outras vantagens, como o fortalecimento do vínculo entre mãe e filho e a criação de bebês mais relaxados.

"As mães relatam que seus filhos choram menos e se sentem mais seguros, além de sentarem e andarem mais cedo", afirma a pediatra Jucille Meneses, do departamento científico de neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. "Embora não haja embasamento científico para indicar o uso do 'sling', o contato com a mãe é benéfico para o lactente."

Nos Estados Unidos, o pediatra William Sears, autor de mais de 40 livros, é um dos entusiastas dos carregadores e o responsável por cunhar o termo "babywearing" (algo como "vestir o bebê").

De acordo com ele, os bebês "slingados" choram menos, aprendem mais e são mais espertos.

A modelo Luciane Trapp, 26, que começou a usar o "sling" com Gabriela, 3, e atualmente carrega Bernardo, de dois meses, tem sua própria explicação. "O bebê sai da barriga e é colocado em um berço grande e vazio, o que é muito frio. No 'sling', é como se continuasse no meu corpo", diz. "E, se ele quer mamar, é só arrumar o pano que não dá para ninguém ver. Faço isso até andando."

A pediatra Jucille Meneses cita outras vantagens da rede: mantém as pernas do bebê unidas e não altera o desenvolvimento do quadril, o que pode ocorrer com o uso contínuo da mochila e de modelos tipo cadeirinha. "Algumas pessoas podem se questionar se o carregador aumenta a curvatura da coluna vertebral do bebê, mas isso não ocorre. Ele não leva a vícios de posição", completa.

Cólicas
O "sling" também costuma ser associado à diminuição das cólicas. Relze Fernandes, que passou dez meses "slingando" os filhos, atribui as poucas crises ao fato de eles terem passado muito tempo com as pernas encolhidas na rede. Para a pediatra, a explicação é outra: as dores diminuem graças ao fortalecimento do vínculo entre a mãe e o bebê, "que melhora o ambiente psíquico e, conseqüentemente, as cólicas".

Mas nem todo mundo se sente confortável com o carregador. A psiquiatra Fernanda Moreira, 36, usou com o filho Thiago nos primeiros meses, mas depois notou que ele não queria mais ficar na rede. "Ele não gosta de colo deitado, só em pé, até para dormir. Então, detestou o "sling" logo que passou dos dois meses. Acho que passou a se sentir meio preso", diz.

Em relação ao corpo da mãe, há pelo menos uma ressalva. Para Osmar Avanzi, da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e professor da Santa Casa de São Paulo, não é recomendável usar os carregadores durante longos períodos para não sobrecarregar a coluna. "É importante também ter um bom condicionamento físico e fazer alongamento para evitar dores lombares. Sem falar que, quanto maior o peso da criança e do próprio adulto, pior a sobrecarga", explica.

Outro medo recorrente entre os que olham com desconfiança para os carregadores, o de criar crianças extremamente dependentes dos pais, é rechaçado pelas adeptas. "Eu me preocupava muito de voltar a trabalhar e o Pedro não se adaptar, pois só dormia no 'sling', mas depois parecia que ele tinha nascido na escola. Ele é muito independente", afirma Relze Fernandes.

Vale lembrar que os carregadores são seguros, desde que os pais tomem alguns cuidados, como verificar o estado da costura e do tecido, não deixar que o pano cubra o rosto do bebê, não colocar objetos dentro do "sling" e, por fim, usar o bom senso ao transportar a criança, segurando-a ao se inclinar para a frente e evitando manipular bebidas quentes e chegar perto de chamas ou objetos cortantes e pontiagudos. O uso é contra-indicado ao andar de bicicleta ou dentro do carro.

Fonte: Folha de São Paulo
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Sling

O que é sling?
É uma faixa comprida de pano, ajustável, que tem por função manter o bebê próximo do corpo de quem o carrega. Ele proporciona conforto ao bebê e deixa livre os braços do adulto. O bebê sente-se seguro pois o sling favorece o contato entre mãe e filho, permite que ele sinta o cheiro da mãe, que lhe é bem familiar e tem efeito tranqüilizador, além de aumentar a auto-estima da mamãe.

Histórico do Sling
O Sling não é uma novidade fashion. Ele é uma adaptação dos panos usados por povos de todos os cantos do mundo para transportar seus bebês com carinho e segurança.

Quando usar?
Desde o nascimento do bebê o sling já pode ser usado. Ao contrário de outros produtos do mercado, destinados ao transporte de bebês, o sling pode ser usado em diversas posições, permitindo que seja usado em bebês que ainda não sustentam o pescoço.

Benefícios
- Fortalece o vínculo afetivo entre a mamãe e o bebê. Nos primeiros meses depois do nascimento, o bebê sente-se desconfortável com o novo mundo que o cerca e necessita do contato com a mamãe. O sling ajuda nesse contato, simula a posição em que ele estava no útero e acalma o bebê.

- Favorece a amamentação. Você pode amamentar em local público e manter a privacidade. Nos períodos das cólicas, o contato entre a barriga da mamãe e a do bebê, propiciado pelo sling, ameniza o desconforto abdominal. Após a amamentação, para evitar o refluxo, o sling torna-se um ótimo aliado, pois o bebê pode ser colocado em posição que favorece a digestão. Por ser de fácil transporte e ocupar pouco espaço, ele pode ser utilizado nas mais diversas situações: no ônibus, no supermercado, no shopping, para subir e descer escadas.

Como colocar? Confira o Video

Fonte: Barriga de Pano
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sexta-feira, 12 de junho de 2009

Dicas de Filmes!

- Amamentação Luz da Primeira Hora - Senac

- Dia de Nascimento – BIRTH DAY - Naolí Vinaver – México

- Nascendo no Brasil – Cara Biasucci e Kristine Hopkins - Brasil/EUA

- O Mundo Nasce ao Ritmo do Coração - Naolí Vinaver - México

- Oss Itaim Paulista – Hospital Santa Marcelina – Brasil

- Parir e Nascer - Karin Berghammer – Áustria

- Sagrado - Paulo Batistuta – Brasil

- Tudo sobre gravidez – Discovery Channel
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Dicas de Leitura!

- A Cientificação do Amor - Michel Odent

- A Doula no Parto - O papel da acompanhante de parto – Fadynha

- Gravidez Natural - Janet Balaskas

- Manual OMS - Assistência ao Parto Normal e Maternidade Segura

- Meditações para Gestantes, O guia para uma gravidez saudável, plena e feliz - Fadynha

- Memórias do Homem de Vidro – Reminiscências de um Obstetra Humanista -Ricardo Hebert Jones

- Nascer Sorrindo - Frederick Leboyer

- Origens Mágicas de Vidas Encantadas: Um guia holístico para a gravidez e o nascimento - Deepak Chopra

- Parto Ativo – Guia Prático para o Parto Natural - Janet Balaskas

- Parto normal ou cesárea? O que toda mulher deve saber (e todo homem também) -Simone Grilo Diniz e Ana Cristina Duarte

- Quando o Corpo Consente - Marie Bertherat, Thérèse Bertherat e Paula Brung

- Saúde Natural para Mulheres Grávidas - Elizabeth Burch e Judith Sachs

- Shantala - Massagem para bebês - Frederic Leboyer

- Yoga para Gestantes – Fadynha
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terça-feira, 9 de junho de 2009

Caism volta a receber internações para partos normais e de alto risco

Nota Oficial do CAISM/Unicamp 08/06/2009

Com relação ao surto do vírus sazonal denominado VSR (Vírus Sincicial Respiratório), detectado na UTI neonatal do Hospital da Mulher (CAISM), informamos o seguinte:

1. O Hospital da Mulher (Caism), da Unicamp, voltou a receber internações para partos normais e de alto risco. Esse procedimento havia sido suspenso no dia 28 de maio pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), como medida de precaução.

2. A retomada das internações foi decidida em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde e Diretoria Regional de Saúde 7 (DRS 7), levando em conta o tempo de incubação do vírus que, segundo a literatura médica, varia de dois a dez dias.

3. A direção do hospital informou, ainda, que das 16 crianças que haviam sido diagnosticadas com o vírus, apenas uma ainda apresenta VSR, mas seu quadro clínico é estável.
Diretoria Executiva do Hospital da Mulher-CAISM/Unicamp Campinas, 08 de junho de 2009

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segunda-feira, 8 de junho de 2009

SMRN - Palestra dia 08/06

Agradeço novemente a presença de todas as pessoas especiais, presentes na Exposição e nas Palestras!! Desta vez tivemos um público maior e ficamos muito felizes!!

Ano que vem tem mais!! Aceitamos sugestões de temas e palestras!!

Confira as fotos!!

Abertura + Palestra 1

Palestra 2: Como vai seu Períneo ?

Prática: Vivência em Roda

Treino do Períneo 1

Treino do Períneo 2

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Campanha pela Casa de Parto David Capistrano Filho - Realengo - Rio de Janeiro - RJ

Abaixo Assinado pela permanência da Casa de Parto do RJ

Estou ajudando na divulgação do ato de apoio à Casa de Parto David Capistrano Filho. A única Casa de Parto do Rio de Janeiro foi FECHADA e precisa da nossa ajuda.

Conto com a ajuda de vocês para que não seja fechada a única casa de parto do Rio de Janeiro!

Participe da Campanha a favor das Casas de Parto!

A Casa de Parto David Capistrano Filho é uma unidade integrante do sistema de saúde, de assistência as gestantes com gravidez de baixo risco, situada em Realengo, AP 5.1 e funciona desde março de 2004. Na região sudeste, é a segunda implantada, a primeira foi inaugurada há 11 anos em São Paulo e seus resultados maternos e perinatais são bastante encorajadores, tanto em relação à segurança, quanto à qualidade da experiência para a mulher e sua família.

Sua implantação aconteceu em conjunto com o Ministério da Saúde, de acordo com a Portaria 985, 05/08/1999 do Ministério da Saúde, como estabelecimento autônomo (unidade isolada). O objetivo deste serviço é favorecer o nascimento humanizado com acolhimento e proteção dos direitos da mulher e do bebê.

Todo o atendimento obstétrico e neonatal é realizado por 18 enfermeiras obstétricas especialistas, com longa experiência na área, apoiadas por 08 técnicos de enfermagem, 02 assistentes sociais e 01 nutricionista. Este é o mesmo grupo desde a sua inauguração, não havendo flutuação no seu quadro funcional, uma vez que estes profissionais estão integrados a proposta de qualificação da Atenção Perinatal da SMSDC.

A Casa de Parto tem sua diretora como responsável técnica, conforme Certidão de Responsabilidades Técnica nº. 852/08 - COREN/RJ, respeitando a RCD nº 36 de 2008 em seu anexo I item 3.9. A unidade presta assistência segundo protocolos elaborados pelo grupo técnico da SMSDC, respeitando os critérios de risco consagrados na atualidade.

Nestes 05 anos de funcionamento a casa de parto realizou 1350 partos, trazendo ao mundo carioquinha saudáveis, além de realizar em média 820 consultas de pré-natal por mês, com 116 grupos educativos com gestantes. O serviço de referência para os casos que fogem à normalidade é a Maternidade Alexander Fleming, segundo a resolução SMS nº 1041 de 2004. Existe no local uma ambulância 24horas, garantindo segurança quando há necessidade de transferência, evitando a peregrinação da gestante. Desde sua inauguração, a casa de parto promove capacitações em pré-natal de baixo risco para os profissionais de saúde de toda a rede municipal de saúde e como campo de estágio para pós-graduação de enfermeiros obstétricos. A formalização da unidade como centro formador está em curso junto a Faculdade de enfermagem da UERJ. A inspeção regular da SUVISA- SESDEC/RJ em 09 de fevereiro de 2009 apontou algumas pendências que estão em fase de adequação. Algumas pendências não são pertinentes por se tratar de unidade “Centro de parto nomal” como estabelecimento autônomo (unidade isolada). Na avaliação atual da Área Técnica de Saúde da Mulher (SUBPAV) e da Superintendência de Maternidades (SUBHUE) há absoluto cumprimento das normas e protocolos definidos para atuação desse tipo de unidade de saúde ratificando o compromisso da SMSDC com a qualidade da assistência as mulher e crianças cariocas.

*fonte: parto do princípio
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sábado, 6 de junho de 2009

SMRN Palestras dia 05/06

Agradeço a presença de todos na exposição e nas palestras. Infelizmente devido ao pouco tempo para divulgação do evento, não tivemos muitas pessoas presentes.


Com certeza muitos perderam essa oportunidade, afinal eventos assim não acontecem todo dia aqui em Campinas!!


Confira algumas fotos!!


Estrutura do Local


Coffee Break

Palestra 1 : Parto do Princípio

Palestra 2 : Tipos de Nascimento

Palestra 3 : Doula

Organizadoras do Evento: Renata e Eu!

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quarta-feira, 3 de junho de 2009

Início da Exposição - SMRN - 2009 - CENAPEC

Início da Exposição Fotográfica no Cenapec.


O CENAPEC, é uma associação cultural sem fins lucrativos, não tem estrutura própria para exposição! Mesmo assim a exposição ficou logo na entrada, de fácil acesso e encantando todos que passam por lá! Ótimo, pois queremos sensibilizar todas as pessoas! Apesar de simples, esse evento é de grande importância para Humanização do Nascimento.

EXPOSIÇÃO DE FOTOS: 01 a 10 de junho

Horário de funcionamento do espaço:
das 8h às 17h*
* nos dias 02, 04, 05, 08 e 09 a exposição terá seu horário estendido até as 21h

PALESTRAS:

05/06/09 (sexta-feira)
19h - Os tipos de Nascimento (Nathália Souza)
20:15h – O papel da Doula (Renata Olah)

08/06/09
(segunda-feira)
19h: Como vai seu períneo? O papel do períneo na saúde feminina (Renata Olah e Nathália Souza)
** Para esta palestra, favor levar colchonete ou toalha felpuda para realização de vivência prática.

VAGAS LIMITADAS!


Inscrições: até dia 04/06, através dos emails: nathaliahelena@yahoo.com.br ou renata.olah@gmail.com ou cenapec@cenapec.org.br (Favor enviar nome, telefone e indicar qual(is) palestras irá assistir).

Contamos com a sua presença. Organizamos tudo com muito Carinho.


FOTOS:










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Video - Entrevista com o Obstétra Dr. Jorge Francisco dos Santos!

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